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Bolsonaro deixou rombo fiscal de R$ 400 BILHÕES? Veja fala de ex-ministro

 Na minha avaliação, o tamanho do buraco deixado é mais próximo de R$ 400 bilhões, estimado por entidades independentes, do que os R$ 150 bi que o governo está falando", afirmou


Segundo o Pai de Santo Augusto de Oxalá, Jair Bolsonaro (PL) vai se candidatar para prefeito - FOTO: ISAC NÓBREGA/PR

Em entrevista para a GloboNews, em outubro deste ano, o ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles afirmou que o rombo fiscal deixado pelo governo Bolsonaro para 2023 será quase três vezes maior que o estimado. Em sua avaliação, Meirelles aponta que o valor pode chegar aos R$ 400 bilhões.  As informações são do uol.

"Na minha avaliação, o tamanho do buraco deixado é mais próximo de R$ 400 bilhões, estimado por entidades independentes, do que os R$ 150 bi que o governo está falando", disse o administrador.

Segundo o ex-ministro, o teto de gastos não está "desmoralizado". "O que está desmoralizado é a presente política fiscal que não seguiu o teto de gastos, por isso nós temos um risco Brasil elevado", opinou.

Para Meirelles, seria necessária uma reavaliação de todas as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) aprovadas nos últimos anos.

                       MEIRELLES VAI SER MINISTRO DE LULA?


Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (União Brasil) - RICARDO STUCKERT/ABR

Henrique Meirelles apoiou Lula publicamente nas eleições presidenciais. Segundo ele, o apoio se deu pela confiança que tem no presidente eleito para voltar a "experiência de sucesso" na economia.

"A minha experiência com ele me dá muita confiança de que ele vai voltar a repetir uma experiência de sucesso, que foram aqueles anos de governo dele", disse.

O nome de Meirelles é esperado no futuro Governo Lula. Nos últimos dias, portais vem afirmando que ele teria sido convidado pelo presidente eleito para o Ministério da Fazenda, onde é cotado. Porém, não existe confirmação até o momento.

Além da Fazenda, as apostas são que Meirelles ocupe a Economia ou o Banco Central, como presidente.

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