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Menino que despertou de coma após 16 dias e emocionou web recebe visita de jogadores de futebol

 Rodrigo Dinamite deu uma camisa ao Pequeno Gui; criança não precisará mais operar a traqueia

Legenda: Pequeno Gabriel recebeu a visita de jogadores
Foto: Reprodução/Instagram

Após despertar do coma de 16 dias e viralizar por conta de reencontro com a mãe, o pequeno Guilherme Gandra Moura, 8 anos, recebeu a visita de jogadores de futebol. A criança é torcedora do Vasco e recebeu a camisa de Rodrigo Dinamite, filho de Roberto Dinamite, um dos maiores ídolo do clube. O jogador Gabriel Pec também participou do As informações são do  diariodonordeste. momento. 

"Guigui, foi um prazer conhecer você e ver no seu rosto a alegria de viver. Fiquei muito feliz pelo convite pro seu aniversário. Vou estar presente com certeza. Que Deus te abençoe", escreveu Rodrigo em publicação nas redes sociais.

Guilherme estava no hospital para tratar de uma pneumonia. Além disso, tem uma doença rara chamada epidermólise bolhosa, que deixa a pele mais sensível e requer acompanhamento médico intenso. 

OPERAÇÃO NA TRAQUEIA CANCELADA

Durante o período no hospital, havia a expectativa de que fosse preciso fazer uma operação na traqueia. No entanto, por conta da boa recuperação, o procedimento foi cancelado

"Não tenho dúvidas de que foi um milagre o fechamento da traqueia. Foi Deus. Com o diagnóstico, ele teria que fazer uma traqueostomia. Mas, desde o início, eu tinha certeza que ele não iria precisar. Eu falei com a médica que o meu Deus é Deus do impossível", disse a mãe do menino, Tayane Gandra.

"Ela (médica) me disse que eu era otimista, mas que seria necessário o procedimento. Graças a Deus ele acordou desse pesadelo e todas as médicas comemoraram, porque ninguém entendeu como a traqueia dele estava íntegra. Tendo a doença que tem. Esse é um Deus do impossível que curou o meu filho".
TAYANE GANDRA
Mãe de Gui

INTERNAÇÃO EM HOSPITAL

O pequeno ficou 16 dias em coma e 14 entubado. Conforme Tayane, a doença foi descoberta no nascimento, no qual a criança tem falta de colágeno 7. Essa é a proteína que liga a pele e a epiderme.

"A pele dele fica frouxa. Qualquer atrito, qualquer passada de mão mais brusca, o próprio coçar dele já tira a pele. Então a pele dele é chamada de pele de borboleta”, explicou.

“Embora muito frágil, ele é muito forte. Ele já tem discernimento dos cuidados que precisa ter. Ele não tem vergonha, os amiguinhos ajudam a proteger. É uma luta diária, são feridas que brotam todos os dias, mas ele é muito forte. A força dele me dá forças para cuidar”, acrescentou.


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